CETI em destaque no Jornal Expresso
Com mais de 20 anos de experiência na área da Infertilidade, o CETI – Centro de Estudo e Tratamento da Infertilidade, aposta na multidisciplinariedade, no rigor clínico e científico, na tecnologia mais avançada e numa abordagem personalizada para se afirmar como uma referência no âmbito da medicina da reprodução. O Jornal Expresso destacou o CETI como “referência no tratamento da Infertilidade” e hoje, partilhamos consigo este artigo.
O CETI comemorou recentemente 20 anos de atividade
Fundado, em 1998, pelo Professor Doutor João Luís Silva Carvalho, este centro de tratamento da infertilidade e de procriação medicamente assistida (PMA) resultou também da diferenciação profissional de alguns especialistas em Ginecologia/Obstetrícia que se dedicaram à área da reprodução humana e ao tratamento das suas disfunções, de tal modo que ainda hoje o CETI privilegia uma abordagem abrangente no que respeita à Medicina da Reprodução.
Os tratamentos são realizados nas suas vertentes mais completas, incluindo tratamentos com recurso à cirurgia minimamente invasiva. Relativamente aos tratamentos considerados de última linha, as reconhecidas técnicas de PMA, o CETI possui um laboratório equipado para a realização dos mais complexos procedimentos.
Esta área encontra-se dividida em três zonas distintas:
- o laboratório de Andrologia, dedicado aos gâmetas masculinos, os espermatozoides;
- uma outra área destinada à conservação dos gâmetas e embriões, nomeadamente em situações de preservação da fertilidade, designada por sala de criopreservação e também o laboratório de Embriologia, onde se processam os gâmetas femininos, procede-se à fertilização e faz-se todo o acompanhamento dos embriões até serem transferidos para o útero.
Medicina personalizada
A par desta multidisciplinaridade e do rigor na prática clínica e científica, o CETI valoriza o desempenho de uma Medicina personalizada na qual impera a proximidade, a confidencialidade e a total confiança entre médico e doente, o que é essencial face ao desgaste físico e psicológico provocado por muitas situações neste contexto.
Segundo os últimos dados epidemiológicos publicados, a infertilidade e sub-fertilidade atinge aproximadamente 15 a 20% da população mundial em idade reprodutiva e é inevitável concluir que, tendencialmente, esta prevalência poderá aumentar, não só devido às patologias que afetam a saúde reprodutiva, mas também como consequência dos hábitos de vida e do contexto socioeconómico adotado nas sociedades ocidentais, nomeadamente o adiamento da gravidez para idades mais tardias.
Nos últimos anos, a legislação portuguesa que regulamenta o acesso às técnicas de PMA sofreu alterações profundas e os relatórios de atividade publicados pelas entidades reguladoras revelam que, em Portugal, são realizados cada vez mais tratamentos, registando-se mais de 1000 nascimentos/ano como resultado da realização destas técnicas.
No CETI, esta tendência manifestou-se também, o que obrigou a um crescimento significativo da equipa que, para além da sua actividade profissional diária, preocupa-se em frequentar assiduamente reuniões e a ter uma participação científica ativa, de forma a acompanhar o desenvolvimento que tem sido substancial nos últimos anos.
Aliás, em 2011, os profissionais desta clínica fizeram parte da primeira equipa de investigação portuguesa distinguida pelo Merck’s Grant for Fertility Innovation, prémio que visa contemplar projetos de investigação promissores na área.
Passada quase uma década, a motivação mantém-se e todos os anos são desenvolvidos novos projetos, não só institucionais, como também em colaboração com universidades, centros de investigação, sociedades científicas e até empresas farmacêuticas que, tal como o CETI, promovem a partilha e troca de conhecimentos, indispensáveis na busca de soluções rápidas e eficientes para todos aqueles que recorrem à Medicina da Reprodução.